Dores nas costas, pescoço e ombros: o peso invisível que você não precisa carregar
- Red Terapia de Luz Vermelha
- 14 de jun.
- 3 min de leitura

Você já percebeu como algumas dores se tornam tão frequentes que a gente começa a achar que são normais?
O pescoço travado no fim do dia. A rigidez nos ombros. A lombar reclamando logo cedo. São sintomas que, aos poucos, vão tirando nossa leveza, nossa energia, nossa liberdade de movimento. E, mesmo assim, muita gente aprende a conviver com isso — como se fosse parte da vida adulta.
Mas não precisa ser assim.
A dor que silenciam — mas que o corpo não esquece
Vivemos em um ritmo que cobra demais e cuida de menos.E quando a dor aparece, o que dizem?
“É só tensão.”“É a postura.”“É o estresse.”“É normal.”
Mas a verdade é: não é normal sentir dor todos os dias.E mais: há formas inteligentes e fisiológicas de tratar essa dor pela raiz, sem depender de analgésicos ou paliativos.
Muita gente que chega até a RED® está justamente nesse ponto de transição: cansada de se conformar com o desconforto e pronta para investir em soluções reais. Soluções que respeitam o corpo — e que ativam seus próprios mecanismos de regeneração.
Por que essas dores são tão comuns hoje em dia?
As dores nas regiões cervicais, dorsais e lombares são multifatoriais, mas alguns elementos se destacam:
Postura prolongada e estática (como ao usar o computador ou dirigir) pode levar à sobrecarga de musculaturas estabilizadoras e fadiga miofascial.
Estresse crônico ativa o eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal), elevando níveis de cortisol e promovendo tensão muscular e inflamação de baixo grau.
Falta de circulação adequada e baixa oxigenação tecidual contribuem para acúmulo de metabólitos inflamatórios e dor miofascial.
Processos inflamatórios persistentes, mesmo subclínicos, alteram a sensibilidade dos nociceptores periféricos — os sensores de dor do corpo.
Lesões antigas que não cicatrizaram corretamente podem gerar compensações musculares que resultam em dor crônica.
Ou seja: a dor muitas vezes é um reflexo de disfunções celulares acumuladas, não apenas um "problema postural".

O que a fotobiomodulação faz nesse contexto
A fotobiomodulação (PBM) com luz vermelha (630–660nm) e infravermelha próxima (810–850nm) atua direto sobre as mitocôndrias — especialmente na enzima citocromo c oxidase, que responde à luz visível e infravermelha para restaurar a produção de ATP.
Isso desencadeia efeitos terapêuticos sistêmicos e locais:
✅ Aumento da produção de ATP (adenosina trifosfato)
Mais energia disponível para processos celulares de reparo e regeneração.
✅ Liberação de óxido nítrico (NO)
Vasodilatação local → melhora da perfusão tecidual → oxigenação e remoção de resíduos metabólicos inflamatórios.
✅ Modulação do sistema nervoso periférico
Redução da excitabilidade dos nervos sensitivos e do limiar de dor (nocicepção).
✅ Ativação de vias anti-inflamatórias
PBM reduz a expressão de citocinas inflamatórias como TNF-α, IL-1β e COX-2, ajudando a modular a inflamação crônica.
✅ Estímulo à regeneração tecidual
Aumenta a síntese de colágeno tipo I e III, essencial para músculos, tendões e fáscias.
📚 Um estudo sistemático de Clijsen et al. (2017), publicado na Pain Research and Management, mostrou que a fotobiomodulação reduz significativamente a dor musculoesquelética crônica, com efeitos consistentes especialmente em lombalgias e cervicalgias.
Você não precisa lidar com isso sozinho
Quem chega até aqui costuma estar buscando mais do que um produto.Está procurando alívio, claro — mas também autonomia, conhecimento, e uma forma mais inteligente de cuidar do próprio corpo.
Ao escolher a RED®, você passa a fazer parte de um movimento silencioso, mas cada vez mais forte: pessoas que estão reescrevendo a própria história de saúde com base na ciência e no respeito ao próprio tempo.
Sem fórmulas mágicas. Sem promessas vazias.Só um passo consciente por dia — com consistência e suporte.
Como começar
Um protocolo simples, focado em dor muscular e inflamação leve, pode incluir:
Sessões de 10 a 20 minutos/dia, com exposição direta da luz nas regiões de dor (lombar, cervical ou trapézio, por exemplo).
Distância de 10 a 30 cm do painel, dependendo da intensidade (ver manual técnico RED®).
Frequência ideal: de 5 a 7 dias por semana, especialmente nas primeiras semanas.
E sempre que tiver dúvidas, você pode contar com a gente. Aqui, o cuidado vai além da luz.




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