Por que a RED® não trabalha com mantas de LED e produtos em tecido
- Red Terapia de Luz Vermelha
- 11 de nov.
- 2 min de leitura

Nos últimos anos, começaram a aparecer no mercado diversos produtos de “terapia de luz” em formato de mantas, faixas e roupas de LED. À primeira vista, podem parecer práticos: leves, maleáveis, fáceis de enrolar no corpo. Mas quando o assunto é fotobiomodulação real, essa praticidade vem com um preço alto — a perda total da eficiência terapêutica.
Na RED®, nós não trabalhamos com mantas de LED por um motivo simples: é fisicamente impossível atingir a densidade de potência necessária para promover os efeitos celulares estudados na fotobiomodulação dentro de um tecido flexível.
1. Potência importa — e muito
A fotobiomodulação não é sobre “acender luzes”, mas sim sobre entregar energia (irradiância) suficiente para ativar as mitocôndrias.Painéis profissionais, como os da RED®, operam em faixas de 150 a 200 mW/cm² a 15 cm de distância — números que nenhuma manta de LED consegue alcançar. Aliás, estão absurdamente longe disso.
Isso acontece porque os LEDs em tecido:
Precisam operar com baixa corrente para não superaquecer o material;
São alimentados por fontes fracas (muitas vezes via USB);
E estão dispostos de forma muito espaçada, reduzindo a concentração luminosa.
"Na prática, isso significa que você não está fazendo fotobiomodulação — está apenas se expondo a uma luz decorativa, muitas vezes genericamente produzida e adicionado um logotipo para mascarar que foi importado diretamente de sites populares de compras da China."
2. Produtos “white label”: o perigo da aparência
Grande parte dessas mantas são produtos white label — ou seja, fabricados genericamente na China, sem patente, sem desenvolvimento próprio, e revendidos com diferentes marcas apenas trocando o logotipo.
Esses produtos normalmente chegam ao Brasil sem certificações adequadas, sem estudos de segurança, e muitas vezes com especificações técnicas enganosas (por exemplo, somando a potência de dezenas de LEDs minúsculos para parecer alta).
3. O mesmo problema nos painéis de baixo custo
E o mesmo raciocínio se aplica aos painéis de LED de espessura fina e baixíssimo custo que inundaram o mercado. Para reduzir preço, essas marcas sacrificam o que é essencial:
LEDs de baixa potência e ZERO penetrabilidade mitocondrial;
Fontes genéricas, incapazes de sustentar irradiância constante;
Ausência de lentes ópticas para direcionar o feixe;
Densidade de LEDs reduzida, o que cria “zonas mortas” de iluminação.
O resultado é um equipamento que parece um painel de fotobiomodulação, mas entrega menos energia do que uma lanterna forte. É o mesmo princípio das mantas: baixo custo, baixa potência, sem resultado fisiológico real.
4. Sem tecnologia, sem ciência, sem resultados
A RED® investe em engenharia de precisão para entregar irradiância real, comprimentos de onda calibrados (660nm e 850nm) e distribuição uniforme de luz — parâmetros validados pela literatura científica. Já as mantas e painéis genéricos, por limitações físicas e técnicas, não conseguem garantir nem penetração tecidual, nem entrega energética significativa, muito menos repetibilidade de resultados.
Por isso, na RED® seguimos o mesmo princípio dos estudos clínicos: equipamentos de superfície rígida, alta densidade de potência, diodos duplos de tecnologia patenteada e controle térmico eficiente. É isso que garante resultados reais — de dentro para fora.
Em resumo: mantas e painéis de LED baratos são atalhos tentadores, mas vazios. Na RED®, acreditamos em ciência, engenharia e transparência — não em atalhos.




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