Por que os pets amam ficar perto dos painéis RED®?

A ciência por trás do instinto animal de buscar a luz

Se você tem um painel RED® em casa, talvez já tenha notado: o seu cachorro ou gato parece atraído pela luz. Assim que o painel acende, eles se aproximam, deitam por perto e ficam ali — tranquilos, relaxados, quase hipnotizados.Mas o que para nós parece apenas um comportamento curioso tem uma explicação profundamente biológica. Os animais não apenas gostam da sensação da luz — eles sentem seus efeitos celulares.

1. A bioquímica da atração: o poder da luz sobre as mitocôndrias

Todos os seres vivos que respiram oxigênio dependem de um mesmo processo celular para gerar energia: a fosforilação oxidativa dentro das mitocôndrias.Nas células dos animais, assim como nas humanas, existe uma enzima-chave chamada citocromo c oxidase — também conhecida como Complexo IV da cadeia respiratória.

Quando os fótons da luz vermelha (em torno de 660 nm) e infravermelha próxima (em torno de 850 nm) atingem essa enzima, algo fascinante acontece:

• O óxido nítrico (NO), que temporariamente inibe a respiração celular, é liberado.

• Isso aumenta o fluxo de elétrons e, consequentemente, a produção de ATP — a moeda energética das células.

Essa elevação instantânea na eficiência mitocondrial é percebida fisiologicamente pelo corpo do animal. Eles literalmente sentem um aumento de energia e bem-estar. É por isso que se aproximam espontaneamente da fonte de luz.

2. Analgesia natural e modulação inflamatória

A fotobiomodulação não atua apenas na produção de energia.Estudos mostram que a exposição à luz vermelha e infravermelha também modula as vias inflamatórias, reduzindo a expressão de citocinas como TNF-α e IL-1β, e aumenta a produção de antioxidantes endógenos.

O resultado é uma analgesia leve e natural, especialmente perceptível em regiões com dor muscular, articular ou inflamações crônicas — algo comum em cães e gatos mais velhos.Por isso, não é coincidência que pets com alguma dor tendam a buscar o painel RED® com mais frequência: eles associam o local ao alívio.

3. O conforto térmico e o instinto de segurança

Embora os painéis RED® não emitam calor intenso como lâmpadas incandescentes antigas, há uma sensação térmica suave — o suficiente para o animal sentir aconchego.Esse leve aquecimento superficial ativa receptores cutâneos ligados à sensação de conforto, semelhante ao que eles sentem ao se deitar ao sol.

Animais associam essa sensação à segurança, descanso e prazer. É uma resposta instintiva, herdada do comportamento ancestral de se expor ao sol em busca de calor e energia.

4. Um eco da natureza dentro de casa

A luz natural do sol contém uma ampla faixa espectral, incluindo os comprimentos de onda da luz vermelha e infravermelha.Por milhares de anos, essa exposição diária moldou os ritmos biológicos e metabólicos dos animais.

Quando um pet encontra um painel RED®, ele reconhece intuitivamente esse espectro familiar, mesmo em ambiente interno.A diferença é que, com a tecnologia RED®, essa luz é purificada, direcionada e constante, sem os danos dos raios UV e sem o calor excessivo.

Conclusão: a ciência é sentida, mesmo sem ser compreendida

Os animais não entendem bioquímica, mas o corpo deles entende a linguagem da luz.Cada fóton absorvido é um pequeno impulso de energia, equilíbrio e conforto que o sistema nervoso traduz como prazer.

Por isso, quando o seu pet se aninha ao lado do painel RED®, ele não está apenas buscando calor — está se alinhando à própria biologia.A fotobiomodulação é, para eles, uma forma natural de regenerar, relaxar e restaurar — exatamente como é para nós.

Compre o seu painel RED e agregue saúde, energia e longevidade a sua família — incluindo seus bichinhos!

RED® — luz que conecta, regenera e desperta o melhor da vida.

Referências científicas

1. Karu, T. I. (1999). Mecanismos primários de ação da radiação óptica sobre a célula: interação com os centros respiratórios mitocondriais. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology, 49(1), 1–17.Explica como o citocromo c oxidase absorve luz vermelha e infravermelha, aumentando a produção de ATP e o metabolismo celular.

2. Hamblin, M. R. (2017). Mecanismos de fotobiomodulação e seus efeitos sobre tecidos biológicos.Photomedicine and Laser Surgery, 35(10), 495–509.Revisão ampla que descreve a liberação de óxido nítrico, a modulação inflamatória e os efeitos sistêmicos da luz vermelha.

3. Gál, P. et al. (2009). Efeitos da terapia a laser de baixa intensidade sobre a cicatrização de feridas em animais domésticos. Photomedicine and Laser Surgery, 27(4), 641–647.Mostra melhora significativa na regeneração tecidual e recuperação funcional em cães e gatos tratados com luz vermelha.

4. Karu, T. I. & Afanas'eva, N. I. (1995). Estímulo da síntese de DNA e RNA em células animais após irradiação com luz vermelha e infravermelha. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology, 27(3), 219–223.Demonstra que os fótons nesses comprimentos de onda ativam processos de reparo e síntese celular em mamíferos.

5. Reddy, G. K. (2004). Regulação de citocinas inflamatórias por fotobiomodulação em modelos animais. Lasers in Surgery and Medicine, 35(3), 214–222.Evidencia a redução de TNF-α e IL-1β após a terapia, explicando o alívio natural de dor e inflamação.

6. Grossman, N. et al. (1998). Liberação de óxido nítrico e aumento de ATP em tecidos submetidos à luz de baixa intensidade. Journal of Photochemistry and Photobiology B: Biology, 43(1), 1–8.Confirma o mecanismo duplo de liberação de NO e incremento energético, associado à sensação de bem-estar observada também em animais.

7. Barbosa, L. T. et al. (2021). Efeitos da fotobiomodulação sobre dor e inflamação em cães idosos com osteoartrite. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 73(2), 457–466.Estudo nacional mostrando melhora na mobilidade e conforto em cães idosos submetidos a sessões regulares de luz vermelha.